Blog da Escola dos Freires

20
Jan 09

 

Finalmente já chegaram os nossos Magalhães! Apesar de ainda faltarem alguns computadores, hoje já utilizámos o nosso computador na aula.

A professora chegou e disse que íamos  criar uma história e escrevê-la no computador. A professora foi projectando várias imagens no grande ecrã e os alunos iam imaginando e escrevendo uma história no seu computador pessoal.  Alguns meninos que não têm computador, juntaram-se a outro colega.

 

3º 4º ano EB1 de Freires     19/01/2009

 

Algumas  histórias criadas pelos alunos      

A história da Inês  

Era uma vez uma árvore velha e grande. Ela vivia numa mata chamada Mata dos Candeeiros. Todos os passarinhos, quando estavam cansados, pousavam delicadamente nos seus ramos para descansarem. Toda a gente que passava por lá, admirava-se porque era velha mas bonita. E também misteriosa.

Uns anões encontraram aquela árvore velha e bonita, por isso decidiram fazer uma casa no tronco para eles viverem. Também fizeram um forno para fazerem biscoitos para comerem no Inverno. Tiveram muito trabalho!

Um dia, uma família foi fazer um piquenique aquela mata. Uma menina chamada Inês, muito curiosa, viu uma borboleta e foi atrás dela. De repente, perdeu-se! Começou a chorar e um duende amigável ouviu e foi ver o que se passava. Viu a Inês, sentou-se ao pé dela e perguntou-lhe o que fazia ali sozinha. Ela respondeu que se tinha perdido.

O duende levou-a para sua casa e deu-lhe uma chávena de chocolate quente e biscoitos em forma de crianças. O duende foi falar com os anões para ajudarem-no a encontrar os pais da Inês.

Um anão foi ter com ela e disse-lhe que amanhã iam á procura dos seus pais. Os pais da Inês ficaram muito preocupados e também foram á procura dela.

À meia noite, uma bruxa assustadora entrou na casa dos anões, foi até ao quarto da Inês e transformou-a num feio sapo verde muito rugoso.

A Inês foi beber água à lagoa e viu que era um sapo feio e rugoso olhando para a lagoa. Por isso começou a chorar! Como era um sapo feio e rugoso, escondeu-se de baixo de um nenúfar.

A fada Sininho ouviu a Inês a chorar de baixo de um nenúfar e foi perguntar-lhe o que se passava. Ela respondeu que uma bruxa assustadora que a tinha transformado num sapo verde e feio. A fada Sininho viu que ela queria ser de novo uma menina e então pegou na varinha de condão e quebrou o feitiço da bruxa.

Os anões felizes, agradecidos pela ajuda da fada Sininho, disseram obrigado. Os anões, como tinham prometido que a ajudavam a procurar os pais, levaram-na até eles. E fizeram uma grande festa.

              João e Madalena 

                     

Os Anões e a Princesa

Era uma vez, uma floresta com muitas heras verdes, plantas e árvores.

Um dia, uma família foi fazer um piquenique. Uma menina foi dar um passeio e encontrou o duende, eles ficaram amigos.

 

Num tronco de um pinheiro morava um anão, que fazia pão para todas as pessoas da floresta.

 

Os anões viviam numa casa.Uma noite uma bruxa transformou os anões, porque ela não gostava deles.

Os anões ficaram transformados em sapos verdes e castanhos e eram muito feios, andavam por toda a casa a saltitar e a bruxa ria-se do que via.

Os sapos (que eram os anões) foram para o lago nadar e saltar nos nenúfares, mas estavam muito tristes.

Uma fada boa apareceu a voar pelo céu e viu os sapos foi lá ter com eles, e eles contaram que uma bruxa tinha os enfeitiçado e ela com a sua varinha mágica pô-los novamente anões.

Os anões felizes e agradecidos foram fazer um lanche com a fada e a princesa.

Passou um príncipe e a fada enfeitiçou-o. Ele ficou apaixonado e pediu a mão da princesa  em casamento. Eles casaram-se com um grande baile e viveram felizes para sempre num palácio.         

                                                                      Eduardo António 3º ano

A Floresta Misteriosa

Era uma vez uma floresta misteriosa, que tinha árvores, plantas, heras, flores, pedras e todas as plantas tinham muita verdura.

Naquela floresta, havia grutas e cavernas, onde os anões trabalhavam, a fazer pão e a cortar a faia.

 A família da menina Tatiana foi fazer um piquenique àquele bosque e, quando a Tatiana foi buscar a bola, encontrou um duende que ficou a falar com ela sobre a sua vida e a menina ficou espantada.

O anão levou a menina para o seu abrigo onde tinham coisas preciosas. A menina ligou à mãe e disse que o dia de dormir em casa da sua colega era aquele, também disse que ia ficar lá uma semana. Mas ela ia ficar com o duende. De repente, apareceu uma bruxa que os transformou em sapos feios, verdes e castanhos.

            Eles ficaram muito tristes porque estavam em sapos e porque a bruxa Ramona tinha-os mandado para um rio e o duende tinha sido levado por uma forte corrente de ar.

O melhor foi que de repente, apareceu uma fada boa que os transformou novamente no que eram.

Mas a menina ficou transformada em princesa e para festejar fizeram uma grande festa.

Também veio o príncipe que ficou apaixonado pela a princesa, fizeram um baile no palácio e ficaram felizes para sempre.

 

                                                    Isabel e Diana 4ºano e 3ºano

 Temos mais....

publicado por freirescola às 07:18

13
Jan 09

A turma A - 1º/2º ano, trabalhou a história "A velha e o garrafão" da obra de António Mota "Uma abada de histórias".

 

Após a exploração da história contada pela professora, os alunos do 2º ano recriaram a história escrevendo-a em verso.

A Velha e o Garrafão
 
 Era uma vez uma velha avarenta
quando gastava dinheiro ficava rabugenta
guardava o dinheiro no garrafão
para não gastar dinheiro não usava sabão.
 
Para a tinta não gastar
as janelas ia fechar
foi comprar um garrafão
para guardar o tostão.
 
No corredor a passear
viu um rato e começou a gritar
o pobre bichinho
procurava um lanchezinho.
 
A velha quis comprar um gato
para caçar o rato
mas como era forreta
guardou o dinheiro na gaveta.
 
A velha gritou:
fui roubada fui roubada
e a família dos ratos aumentada.
 
 
 
Alunos do 2º ano, EB1 de Freires.
 
 
publicado por freirescola às 22:29

 

 

Durante o mês de Janeiro as turmas A e B da Escola Básica 1 de Freires, vão  ler e explorar  obras do autor António Mota.

Começámos esta semana com a pesquisa da biografia do autor.www.nonio.uminho.pt/netescrita/pt/autores/bio_amota.html

 

 

Inspirados no texto poético "Se Tu Visses o que eu Vi" da obra de António Mota, os alunos da turma B - 3º e 4º ano, criaram e escreveram  poesias.

 

   

 

Textos dos alunos

Se tu visses o que eu vi

 ficavas espantado

um gorila grande

num banco sentado

Patricica 4º ano

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas com os cabelos no ar

uma aranha a tocar viola

e uma mosca a dançar.

 

Se tu visses o que eu vi

lá em Turquel

um rato maluco

e outro de papel.

Henrique 3º ano  

Se tu visses o que eu vi

Ficavas impressionado

Um porco a andar de bicicleta

E um tigre domesticado.

 

Se tu visses o que eu vi

Na casa da minha avó

Uma cobra a tirar água

E outra a limpar o pó.

 

Se tu visses o que eu vi

Começavas a chorar

Um crocodilo com uma dentadura

Não a conseguia colocar.

Nelson 4º ano

 

Se tu visses o que eu vi

desatavas a fugir

uma aranha viscosa

e uma ovelha a parir.

 

Se tu visses o que eu vi

desatavas a tremer

um esqueleto a comer

e uma tartaruga a ver.

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas arrepiado

olhavas para o espelho

e ficavas penteado.

Catarina 4º ano

 

Se tu visses o que eu vi

à porta da igreja

 uma ovelha a comer uma torrada

e a beber uma cerveja.

 

Se tu visses o que eu vi

nem conseguias olhar

um carneiro com sete cornos

e um coelho a berrar.

Vanessa 4º ano

 

 

 

Se tu visses o que vi

Caías para o lado

Um menino a dormir

e um garfo a comer o ovo estrelado.

  

Se tu visses o que eu vi

Na quinta da Ivone

Um velho muito velho

A tocar saxafone.

Eduardo 3º ano

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas arrepiado

uma árvore com barbatanas

a nadar no Sado.

 

Se tu visses o que eu vi

atiravas-te para o mar

uma baleia a correr

e uma vaca a nadar.

José 4º ano

 

 

Se tu visses o que eu vi

Começavas a tremer,

Dois mortos a namorar

E um macaco a ver.

 

Se tu visses o que eu vi

Lá na minha rua,

Um cão a fugir

E uma mulher toda nua.

 

Se tu visses o que eu vi

À porta do meu quintal,

Um macaco alvoraçado

A ler o meu jornal.

 

Se tu visses o que eu vi

Na sala da minha tia,

Um rato a fazer crochet

Enquanto o outro lia.

Madalena 4º ano

 

 

Se tu visses o que eu vi

À porta da minha escola

Um queijo a falar

Dentro de uma sacola.

 

Se tu visses o que eu vi

Ficavas admirado

Um caracol a saltar

E a comer um gelado.

 

Se tu visses o que eu vi

Desatavas a fugir

Um coelho com 7 patas

E uma galinha a tossir.

 

Se tu visses o que eu vi

Lá para os lados da Benedita

Um rato a pedir esmola

E a minha professora toda catita.

Lícia 4º ano

 

Se tu visses o que eu vi

ficavas admirado 

uma estrela a deitar fogo

e o céu iluminado.

Isabel 4º ano 

 

 

 

 

 

publicado por freirescola às 10:57

11
Jan 09

No última dia de aulas do 1º Período, os alunos da Escola de Freires fizeram a sua festa de Natal com os meninos do Jardim de Infância. 

Foi um momento muito agradável de convívio entre  a Comunidade Escolar e alguns familiares dos alunos que puderam assistir a um pequeno espectáculo de canções, danças e teatro. As apresentações dos alunos do 1º ciclo, tiveram a colaboração das professoras que leccionam as Actividades de Enriquecimento Currícular. No final houve um lanche partilhado.

 

 
   
 
   
publicado por freirescola às 10:30

04
Jan 09

Pelo Natal, fizemos alguns trabalhos de Expressão Plástica.  

Mostramos aqui as nossas Árvores de Natal que ficáram muito bonitas. Cada menino só teve que arranjar uma revista e  dobrar todas as folhas como as professoras disseram... Depois colocámos spray dourado, uma estrela no cimo e um fio dourado com lacinhos vermelhos feitos com lã.

No último dia de aulas do 1º Período, todos os meninos levaram a sua árvore de Natal para casa. Foi o nosso presente de Natal.

 Os alunos e professoras da EB1 de Freires

publicado por freirescola às 19:38

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